domingo, 8 de março de 2009

Poidimani no Mi Manda RaiTre - Miseria e Nobiltà

Parte I




Parte II




Parte III




Parte IV




Parte V

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Loulé, Poidimani, Luis Bivar, Nuno da Câmara Pereira


O Trio Odemira foi a italia em busca do Santo Graal ?

O início da razão de Nuno da Câmara Pereira (PPM) não ser DOM

Arquivo: Edição de 15-05-2003

Santarém foi palco da polémica entre duas facções monárquicas rivais

Quem é o legítimo herdeiro da Ordem de São Miguel de Ala, fundada pelo primeiro rei de Portugal após a conquista de Santarém aos mouros? O fadista Nuno da Câmara Pereira diz que é ele. Francisco Ramalho, um residente na cidade afirma exactamente o mesmo e chama “farsante” ao seu opositor. Certo, certo é que à custa das duas facções da velha Ordem, foram nomeados mais umas dezenas de cavaleiros. D. Duarte Pio está no meio da polémica.

Está instalada a polémica nas hostes monárquicas, por causa da Ordem de São Miguel de Ala. Dois grupos, um liderado pelo fadista Nuno da Câmara Pereira e outro por D. Duarte Pio, duque de Bragança, reclamam-se legítimos representantes daquela Ordem fundada por D. Afonso Henriques em Santarém após a conquista da cidade aos mouros.

A confusão atingiu o auge na semana passada com a realização em Santarém de duas cerimónias distintas de investidura de novos cavaleiros. Na quinta-feira, a facção liderada por Nuno da Câmara Pereira investiu novos membros da Ordem numa sessão realizada na Igreja da Graça. Dois dias depois, na Igreja do Milagre, nova cerimónia destinada aos mesmos fins, presidida por D. Duarte Pio, onde foram investidos 25 cavaleiros, entre eles o governador civil de Santarém, Mário Albuquerque.

“Nós vivemos num Estado de direito e a única Ordem de São Miguel de Ala que existe no país é esta, instituída por D. Afonso Henriques e restaurada em 1981, inclusive com D. Duarte a integrá-la. Isto é indubitável e indiscutível”, diz o fadista.

Do outro lado a resposta não se fez esperar: “O que aconteceu na quinta-feira foi uma farsa, uma imitação”, contrapõe Francisco Ramalho, um membro da Ordem residente em Santarém que considera D. Duarte como grão-mestre e legítimo líder dessa entidade seguidora dos ideais monárquicos.

Nuno da Câmara Pereira tem outros argumentos e garante que a Ordem de São Miguel, de que se arvora representante, está devidamente reconhecida pelo direito civil. Depois, tendo como alvo os seguidores do pretendente ao trono, afirma: “Essa Irmandade, agora fundada por D. Duarte, não tem legitimidade nenhuma, porque não está debaixo do direito canónico nem debaixo do direito civil”.

Afinal quem tem razão? Francisco Ramalho responde do outro lado da barricada dizendo que Nuno da Câmara Pereira “é um farsante” com alguma “capacidade para cativar pessoas”. “Não me admiro que ele faça isso, mas sim que haja pessoas que o sigam”, reforça, acrescentando que ele está a actuar “à revelia” da Ordem.

O fadista tem outra versão. Diz que D. Duarte é que se afastou da Ordem e que não tem legitimidade para se intrometer nas suas actividades. “D. Duarte será, quando muito, pretendente ao trono de Portugal. Não é rei de Portugal nem tem jurisdição sobre Portugal, tanto quanto sei”.

Nuno da Câmara Pereira vai mais longe: “Esse é um problema que não é meu! Eu estou no meu direito, sou um homem livre e de bons costumes. Como isto não é uma brincadeira e como estamos consignados a um capítulo geral e o D. Duarte é que se auto-excluiu de São Miguel da Ala, à qual pertenceu, é livre de se ir embora. Está cá quem vier por bem. Quem não se sentir bem, a porta é grande, larga…”, diz Nuno da Câmara Pereira.

Francisco Ramalho contesta referindo que Nuno da Câmara Pereira – que poderá ser alvo de um processo judicial por apropriação indevida de títulos e símbolos - não tem poderes para investir novos cavaleiros “porque não é monarca nem pretendente ao trono”. Daí referir que a única cerimónia autêntica foi a realizada no sábado, onde esteve presente D. Duarte.

Breve história da Ordem de São Miguel

A Real Irmandade da Ordem de São Miguel da Ala tem vários elementos oriundos da região. É uma associação de fiéis católicos herdeira das tradições e símbolos da antiga Ordem de Cavalaria Portuguesa dedicada a São Miguel e fundada, segundo a tradição, por D. Afonso Henriques depois da tomada de Santarém aos mouros em festa de São Miguel do Monte Gargano, em 8 de Maio de 1147.

A Ordem, segundo a lenda relatada por alguns historiadores, terá sido criada após a aparição de São Miguel na tomada de Santarém aos mouros. Um milagre que o primeiro rei de Portugal terá querido perpetuar criando essa Ordem, a mais antiga das ordens de origem portuguesa.

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http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=75&id=3877&idSeccao=725&Action=noticia


O Público de 29.03.2007 - O italiano que queria ser rei de Portugal e acabou na prisão

O italiano que “quer” ser rei de Portugal e acabou na prisão

Rosario Poidimani, um italiano que se dedica a actividades financeiras pouco claras, e tem até um trono no “consulado” que criou na cidade italiana de Vicenza vende títulos de nobreza e passaportes diplomáticos falsos, em nome da “Real Casa de Portugal”.

Foi preso em Março de 2007, por burla e extorsão.

Diz-se “sua alteza real príncipe de Bragança”, pretendente ao trono de Portugal, filho de D. Manuel II e tem entre os seus projectos a criação de um mini-Estado, possivelmente numa ilha no Mediterrâneo, onde instalaria o “Principado de Bragança”. Ou melhor, tinha.
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(25 de Outubro de 200 8)

“D.” Rosario Poidimani foi detido na cidade italiana de Vicenza por suspeitas de burla, falsificação de documentos, extorsão e associação criminosa. Juntamente com ele foram detidos sete dos seus colaboradores, entre os quais o seu “ministro dos Negócios Estrangeiros”, Roberto Cavallaro.

Foi em Vicenza que o burlão, nascido em 1941 na Sicília, instalou a sua “Real Casa de Portugal”, que funciona como gabinete diplomático, emitindo e vendendo documentos falsos - a polícia italiana apreendeu na operação 712 falsos passaportes diplomáticos, 600 bilhetes de identidade, 125 matrículas e ainda cinco livre-trânsitos das Nações Unidas. Aí, o pretenso “rei de Portugal” construiu cuidadosamente a sua ficção. Tem uma sala do trono, com cadeiras em vermelho escuro e dourado perfiladas de ambos os lados, para eventuais audiências. E, aparentemente, não faltavam visitantes.

Em Itália o caso é publicamente assumido como uma fraude como se pode constatar neste video onde um jovem burlado expõe os metodos de Poidimani

Nem os portugueses escapam à burla

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Nuno da Câmara Pereira em Vicenza

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Ao centro Pedro de Mendoça (Duque de Loulé) e Poidimani

João Sarmento, jornalista português que o entrevistou há quatro anos, visitou-o uma primeira vez em Vicenza, e uma segunda na Sicília, onde assistiu a uma cerimónia muito concorrida, na qual Poidimani “distribuía uma série de comendas” a pessoas de vários pontos do mundo, desde a cônsul do Gana em Roma, até “muita gente de países do Leste”, o que não é de estranhar num homem que “tinha muito boas relações com a Igreja Ortodoxa”. Na casa de Vicenza - cujo interior se pode conhecer num pretenso museu, o nome que o autodenominado pretendente ao trono adoptou, com o cuidado de se distinguir da Casa Real Portuguesa - estão o que Poidimani diz serem objectos pertencentes a D. Manuel II de Portugal, um colar do Infante D. Henrique e molduras com fotografias dos reis e rainhas de Portugal. Há ainda um museu, com horário de abertura ao público, com “arte antiga, arte moderna, fotografia, escultura” e, à mistura, uma colecção de objectos de tortura antigos.

“Havia imenso merchandising, desde canetas e t-shirts”, diz João Sarmento, mas parecia existir o cuidado de não usar o brasão de D. Duarte de Bragança, nem as armas da Casa de Bragança. Apesar disso, Poidimani falava abertamente no “lobby dos amigos de D. Duarte”, a quem acusa, no seu site, de querer “usurpar” o trono de Portugal. O italiano também não escondia as intenções de criar o seu principado e de declarar a independência. “Chegou a estar em negociações com o Governo da Macedónia para comprar uma ilhazinha onde se instalaria”, conta o jornalista português, que recorda o aparato com que foi recebido em Vicenza, onde o foram buscar “com um Mercedes preto de bandeira diplomática à frente”.

Mas em que momento a vida deste siciliano se cruza, pela primeira vez, com Portugal? No dia em que Poidimani conhece Maria Pia, a mulher cujo verdadeiro nome é Hilda Toledano dizia ser filha ilegítima do rei D. Carlos (e de uma suposta amante deste, Maria Amélia Laredó e Murca) e que durante várias décadas se apresentou como a “legítima pretendente” ao trono de Portugal. O que Maria Pia sempre defendeu foi que D. Duarte não seria o pretendente legítimo por descender da linha de D. Miguel - e, de acordo com a convenção de Evoramonte, de 1834, os miguelistas, derrotados na guerra civil, perderam todos os direitos, incluindo o de reclamar o trono. Ela, pelo contrário, como suposta filha de D. Carlos e irmã do último rei, D. Manuel II (embora só se tivesse apresentado publicamente como tal depois da morte deste), seria da “linha legítima”. A dificuldade era provar a paternidade de D. Carlos, e para isso Maria Pia apresentava apenas um certificado de baptismo de um igreja cujos registos tinham sido destruídos durante a guerra civil espanhola e que foram mais tarde reconstituídos pelos padres, com base em testemunhos.

A pretendente alegava ainda que existiria uma carta assinada por D. Carlos em que ele a reconhecia como filha ( o tal documento que desapareceu no incêndio).

De facto Hilda Toledano fixou-se em itàlia onde se autodenominava pretendente ao trono, por forma a adquirir crédito que sustentasse os seus enormes gastos
No final da vida, Maria Pia, que, aparentemente, não tinha o apoio das filhas, decidiu “abdicar” a favor do empresário siciliano Rosario Poidimani (em troca de uma pensão vitalicia), que, segundo ela, era descendente de um ramo real de raiz francesa, sendo, dessa forma, seu parente afastado.Numa página da Net sobre Hilda Toledano - o nome que Maria Pia adoptou para viver em Espanha, e para publicar vários livros - está reproduzido aquilo a que chamou o “Acto soberano Nº 5″: “Tendo alcançado uma idade avançada, com total controlo das minhas capacidades mentais, quase cega, desprovida do suporte dos meus descendentes, traída por alguns monarquistas [...], uma vítima da continuada apatia do governo republicano, de Salazar a Mário Soares, decidi: transmitir [...] todos os meus direitos, como chefe da Casa de Bragança, a D. Rosario Poidimani, um príncipe e empresário, que bem o merece [...].”Possivelmente, Maria Pia terá, antes de morrer, repensado o “bem o merece”, dado que veio a acusar Poidimani de não ter cumprido o acordado entre ambos: que ele lhe pagaria uma pensão vitalícia.

A cerimónia da “abdicação” (”legitimada” por uma alegada adopção de Poidimani por Maria Pia) realizou-se em Portugal, em Abril de 1987, e foi noticiada em jornais e na televisão (no site da Real Casa pode ver-se uma entrevista a Joaquim Letria). Num parecer interno do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Abril de 2006, o departamento de assuntos jurídicos esclarece que, “quando um titular abdica, não o pode fazer designando um sucessor”. E acrescenta: “Visto não ser D. Maria de Bragança a legítima sucessora, em nada adianta o acto de abdicação [que] carece de legitimidade.” No entanto, a partir da “abdicação”, Poidimani começou a comportar-se como “chefe da Casa Real”, atribuindo títulos de nobreza, comendas, passando documentos diplomáticos, além de promessas de empréstimos fáceis através de contas off-shore. O já citado parecer do MNE diz ainda: “[...] A actuação como “duca de Bragança”, chefe da “Real Casa de Portugal” e “príncipe de Saxónia de Coburgo e de Bragança”, e de, por esse meio, se ter feito passar por representante do Estado português, ao ponto de ter aberto “consulados” da “Real Casa de Portugal”, conferiu fé pública aos seus actos e revelou-se lesiva para o bom nome de Portugal e da legítima Casa de Bragança.”

“[Além disso], o sr. Rosario Poidimani tem ostentado um brasão que, até 1910, correspondeu ao brasão do chefe de Estado de Portugal, acção que parece configurar um uso abusivo e ilegítimo de símbolos da soberania nacional [...].”O siciliano nunca hesitou, aliás, em reclamar os seus direitos ao trono de Portugal. Na entrevista a João Sarmento contesta o argumento de que, mesmo que Maria Pia tivesse sido reconhecida, ele não poderia fazer parte da linha da sucessão por tal ser proibido pela constituição na altura da monarquia. Alega que Maria Pia “alterou a constituição” precisamente para resolver esse problema. E quando o jornalista lhe pergunta se, ao reclamar-se da “linha legítima”, significa que “pretende ser rei de Portugal”, responde calmamente: “Ao assumir essa pretensão tenho que estar preparado para tudo e, em última consequência, para reinar.”

Baseado no:
O Público de 29.03.2007 artigo de Alexandra Prado Coelho:

Nuno da Câmara Pereira justifica-se perante a foto com Poidimani


Texto :

«Uma foto que circula na net mostrando o deputado e presidente do PPM, Nuno da camara Pereira, ao lado de Rosario Poidimani, um italiano que entretanto foi preso por burla,associação criminosa e falsificação de documentos portugueses, no âmbito de um processo movido pelo Estado português está a provocar a polémica nos meios monarquicos.
Nuno da Câmara Pereira confirma o encontro com Poidimani,em Verona , o italiano que há muito diz ser sucessor do trono de Portugal
O deputado que se fez acompanhar nessa deslocação pelo seu primo, o Duque de Loulé , igualmente pretendente à sucessão de D. maria Pia, admitiu que está a ser alvo de uma campanha de chantagem ,acusando um massagista, que diz ser o representante do italiano em Portugal, de utilizar aquela foto para o pressionar a apoiar a causa de Poidimani.

A fotografia foi tirada a pedido de poidimani conforme nos revelou o politico monarquico, adiantando que apenas concordara posar na condição de a imagem nunca ser divulgada publicamente em Portugal
Não obstante, Nuno da Câmra Pereira não dá grande importância ao caso:
“sinceramente, não me aquece nem me arrefece, pois tenho as costas largas e a minha providade é de tal forma lata e conceituada publicamente”
O dirigente do PPM acha que “Poidimani tem tanto direito a reclamar o Trono de Portugal como D. Duarte de bragança.Porém este não é herdeiro da monarquia constitucional e não tem direito a ela tal como o italiano”

Nuno da Câmara Pereira confirmou que se avistou com Poidimani na qualidade de Presidente do Partido Monarquico, da mesma forma como já manteve reuniões com D. Duarte de Bragança
“Fui inteirar-me das suas alegações, assim como dos seus hipotéticos direitos e obviamente procurei demove-lo do que para mim é ridiculo.O italiano diz que comprou o titulo de Duque de Bragança, mas nada garante que este seja automaticamente rei de Portugal.Pelos vistos não deu resultado”
sublinhou recordando que o encontro ocorreu antes de o italiano ser detido
“Poidimano foi preso preventivamente e pelos vistos ilegalmente a pedido do Ministério dos negócios Estrangeiros português porque estava a utilizar simbolos nacionais
Mesmo que me tivesse avistado com ele após ter sido detido, eu já não posso falar com quem quiser? já fui cantar muitas vezes a prisões
Quem sou eu para julgar quem quer que seja?” interroga-se o nosso interlocutor

Sobre esta questão contactámos D. Duarte que nos referiu o seguinte:
“Cada um frequenta os seus amigos e as pessoas com quem se entende e identifica.
Pelo que me apercebi tratou-se de uma viagem de negócios. Acredito que não gostassem que se soubesse desse encontro, que só faz sentido se houver algum interesse comum.
Certamente não foram movidos por boas intenções patrióticas”

Sobre a tentativa de chantagem de que se diz ser vitima o lider do PPM, D. Duarte Pio de Bragança considera que tudo não teria passado de “uma palhaçada sem qualquer interesse e uma loucura contra-natura”.
“Não é normal que um caso destes seja notícia, só se for por ser um episódio caricato e divertido”, acrescenta.

Em relação a Poidimani, o Duque de Bragança diz que o italiano não tem credibilidade e não tem nenhuma ligação familiar com a Família Real Portuguesa
“esteve preso várias vezes, acusado de múltiplos crimes e de vender passaportes e condecorações portuguesas.Como é que pode ser levada a sério uma pessoa destas? quem acredita nele é porque não sabe o que anda a fazer”, observou o dirigente da Casa Real Portuguesa.
Em mais uma tentativa para “levar água ao seu moinho”, o italiano moveu ao Duque de Bragança um processo de impugnação da sua nacionalidade.A acção judicial foi interposta por um colaborador de Poidimani, mas a justiça portuguesa não lhe deu qualquer razão.
“O caso não tinha nenhum fundamento.Hà anos, fui chamado a testemunhar num processo que Poidimani moveu a um grande jornalista italiano, Juliano Ferrara autor de um programa de televisão no qual participei com esse pretendente ao Trono real.Este ficou furioso com o que o jornalista disse sobre ele.Foi o único encontro que tive até hoje com o pretenso herdeiro da Csas de bragança”. sublinhou sua Alteza Real.
Sobre a detenção de Poidimani em 2007, D. Duarte recordou que na origem do processo está uma queixa do Estado Português:Entretanto o italiano recorreu e acabou por ser libertado, o que motivou do nosso interlocutor o seguinte comentário:

“vender passaportes e condecorações portuguesas não é o mesmo que ir vender bananas a uma feira…”

Emmanuel Câmara

Fonte : Jornal O Crime

sexta-feira, 28 de março de 2008

O que faltava na foto do pacto


Especulou-se tanto sobre quem tirou a foto com o Duque de Loulé e o Italiano Poidimani, está aqui a resposta ... o trio Duque de Loulé, Nuno da Câmara Pereira, Poidimani.

Lá diz o velho ditado "quanto mais nos baixamos mais nos vêem o cu ..."

quarta-feira, 12 de março de 2008

Pacto entre Duque de Loulé e rosario poidimani




O Duque de Loulé deslocou-se recentemente a Vicenza onde se encontrou com o sinistro personagem e ex presidiário rosario poidimani, tendo establecido um pacto de união para tentarem ambos desacreditar SAR O Senhor D. Duarte. O mais engraçado é que o Sr Duque se deslocou a Italia sem dar cavaco ao seu parente Nuno Camara Pereira tendo este sido apanhado de surpresa. O nosso reporter estava lá e registou este momento para a prosperidade. No foto podemos ver o Sr Duque de Loulé de braço dado com o tal italiano acompanhado do seu Conselheiro (que belos conselhos) Luis Bivar que por sinal é Pai de uma ex-participante deste forum de seu nome Ana Rita.